Quando apareceram de rompante com Catá bórre no final de 2020, Luís Firmino e Henrique Silva apresentaram-nos logo aí uma série de ideias que seriam cruciais para perceber de onde vinham e para onde queriam ir: a preocupação com a comunhão entre diferentes músicos (nesse single de estreia contavam com Cachupa Psicadélica, Renato Chantre, Hudson Jah Son e Ras M); o cruzamento de linguagens musicais (da morna ao reggae) enquanto forma de viajar entre dimensões temporais; e a convicção (silenciosa) de que Cabo Verde era (e é) o centro do universo. Com o que nos mostraram até aqui, difícil é discordar.”
Alexandre Ribeiro, in Público.
“Cimbron Celeste é uma viagem pelas diferentes ilhas de Cabo Verde e pelos diferentes tempos em que se ergueu a sua ampla e fértil diversidade poética, rítmica, sonora e musical. Mas é também um diálogo com o tempo presente, onde a música se renova e regenera nos encontros que precipitam o futuro.”
João Mineiro, sobre Cimbron Celeste, in Rimas e Batidas.
_NOYB booking services are restricted to the south east Asia region_
Bio
Acácia Maior is a collective of musicians created by Henrique Silva and Luís Firmino, the roots and trunk of this tree that begins to flourish on the Cape Verdean musical horizon.
Creation, fusion and tradition are the motto for the borderless journey of this collective that, with each work, brings together artists from different areas.
This collective emerged as a celebration of life and that is why the name chosen for the debut album is also that of a Cape Verdean tree, referring to its origins. “Cimbron Celeste” is a tribute, a musical portrait of a very peculiar island nature.
The sound and lyrics that make up this album explore various rhythms and expressions of Cape Verdean folklore along with different international musical aesthetics.
Under the shadow of the constellation that makes up this collective, this new celestial tree is born, ready to extend to the outside universe.
Quando apareceram de rompante com Catá bórre no final de 2020, Luís Firmino e Henrique Silva apresentaram-nos logo aí uma série de ideias que seriam cruciais para perceber de onde vinham e para onde queriam ir: a preocupação com a comunhão entre diferentes músicos (nesse single de estreia contavam com Cachupa Psicadélica, Renato Chantre, Hudson Jah Son e Ras M); o cruzamento de linguagens musicais (da morna ao reggae) enquanto forma de viajar entre dimensões temporais; e a convicção (silenciosa) de que Cabo Verde era (e é) o centro do universo. Com o que nos mostraram até aqui, difícil é discordar.”
Alexandre Ribeiro, in Público.
“Cimbron Celeste é uma viagem pelas diferentes ilhas de Cabo Verde e pelos diferentes tempos em que se ergueu a sua ampla e fértil diversidade poética, rítmica, sonora e musical. Mas é também um diálogo com o tempo presente, onde a música se renova e regenera nos encontros que precipitam o futuro.”
João Mineiro, sobre Cimbron Celeste, in Rimas e Batidas.
_NOYB booking services are restricted to the south east Asia region_